segunda-feira, 28 de maio de 2007

Deserto do Lino - A resposta da JSD Setúbal

As "pessoas que não existem" na margem sul já responderam a um Ministro que claramente não existe. Certamente que se fosse um ministro de um governo laranja já tinha caído, mas como é cor-de-rosa já tem outra margem de manobra junto da comunicação social, que mesmo levantando ondas, está claramente mais mansinha comparativamente à anterior legislatura de Durão Barroso e, sobretudo, Santana Lopes. Fica o camelo e o outdoor da JSD de Setúbal ao deserto do Lino, que tem claramente o que merece.

5 comentários:

Anónimo disse...

Tá giro!!
Parece-me que o Sr. Lino para a próxima vai pensar um bocadinho antes de falar! aquelas declarações foram de facto infelizes!

Anónimo disse...

É por estas, e por outras, que nós, Portugueses e Portuguesas, gostamos tanto de política :P Bom sentido de humor, sim senhor! :P Mas, ainda sou da opinião que o devem deixar em casa, e trabalhar com seriedade. Depois, venham-me falar que o país está atrasado e mais não sei o quê...O cavalheiro tá mal na Polítca...devia era ir ser aurgumentista do GF. lol

Inês Rocheta Cassiano disse...

Ah ganda JSD! Acho que o cartaz está completamente genial. Esse Ministro Mário Lino, como dizia hoje Marques Mendes no debate mensal (sim, porque eu passei um pouco da minha primeira tarde de descanso a ver o debate mensal no Parlamanto), o engraçado Mário Lino, compete com Correia de Campos, ministro da saúde e e com Teixeira dos Santos, ministro das finanças, com vista a eleger o que diz mais asneiras em menor período de tempo.

Anónimo disse...

As pessoas da margem sul terão uma boa oportunidade de responder ao deserto do Sr Ministro...por altura das próximas eleições.

Cassiano disse...

Maninha, faltou aí o Ministro da Economia, Manuel Pinho, como um dos maiores cómicos dos últimos tempos, bem perto de Gato Fedorento, Bruno Nogueira, entre outros.

O Mário Lino é de outro campeonato, desde a piada sobre a licenciatura do Sócrates até ao deserto da Margem Sul... é cada tiro, cada melro, o que vale que podem dizer o que bem lhes dá na real gana.